A ex-BBB Adriana Sant’Anna usou as redes sociais para contar uma grande novidade: ela está esperando seusegundo filho com o marido e ex-colega de confinamento, Rodrigão. O anúncio foi feito quando a modelo já estava entrando no quinto mês de gestação.
Barriga de grávida de Adriana Sant’Anna
Curtindo a nova gravidez, Adriana chamou atenção dos internautas ao postar um vídeo que fez para registrar a evolução do bebê. Nas imagens, a mamãe mostra uma barriguinha quase inexistente aos cinco meses de gestação, que virou motivo de graça do marido.
“Está crescendo, mas diminuiu de ontem para hoje, porque a mamãe foi ao banheiro. Ela não ia há um mês. A gente estava achando que era um bebezão, mas, na verdade, é um bebê normal com muito cocô”, brincou Rodrigão.
O detalhe também não passou despercebido dos fãs do casal, que comentaram sobre a silhueta enxuta da modelo mesmo com a gravidez já bem avançada. Muitos disseram que a barriguinha nem aparece e que Adriana ainda exibe um “tanquinho”.
Barriga pequena na gravidez
Embora seja esperado que a barriga da grávida cresça bastante a partir do quarto mês, muitas mulheres acabam ficando com o ventre bem discreto até o final da gestação.
Normal e cada vez mais comum, esta característica se dá por conta de uma série de fatores, geralmente relacionados aos hábitos e particularidades de cada mãe, como alimentação, prática de exercícios físicos e a própria genética.
De acordo com especialistas, a rigidez muscular e até modalidade, quantidade, intensidade e tempo das atividades físicas realizadas antes da gravidez podem influenciar no tamanho da barriga.
No entanto, é importante saber que, em alguns casos, a barriguinha muito pequena pode ser o indicativo de algum problema na gestação e, por isso, é importante que a gestante esteja em dia com os exames do pré-natal.

Ganho de peso na gestação
Apesar de variável, o tamanho da barriga de uma grávida não tem relação direta com o ganho de peso durante a gestação – já que uma mulher pode ter uma barriga pequena e ganhar peso normalmente, gerando um bebê saudável.
Os quilinhos extras das gestantes, aliás, surgem por conta de fatores naturais, inerentes ao processo da gravidez. Porém, tanto o peso quanto o tamanho da barriga devem ser acompanhados por um obstetra, que irá avaliar se o desenvolvimento da gravidez está dentro do esperado.

Segundo o ginecologista e obstetra Maurício Sobral, o ideal é que a mãe ganhe 1 kg por mês, totalizando, em média, 9 kg no final. O que acontece é que esse aumento de peso não é progressivo e tende a ser menor nos primeiros quatro meses e maior (e mais rápido) nos últimos cinco.
Quando a mulher consegue controlar o ganho de peso através da alimentação e de exercícios físicos, ela tem mais chances de voltar à forma mais rápido após o parto, sem causar danos ao corpo. Porém, as mães devem ter cautela com a intensidade desses cuidados para não apresentarem nenhum risco ao bebê durante a gestação.
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